A disciplina , para ser reformadora, deve ser mantida por meios brandos, e convinientes, até que se obtenha a obediência, como hábito consciente. A dignidade do sentenciado deve ser respeitada e cultivada incessantemente.A degradação destrói as aspirações elevadas e os impulsos generosos, abate o débil, e irrita o forte, indispondo, ambos, para a submissão e para a reforma.Ao invés de corrigir e melhorar, a humilhação aniquila o ânimo do recluso, tendo tanto de anticristã, em princípio, quanto de estéril em suas consequências .
A administração precisa manter-se , mais pela força moral, que pela força física;e,assim, conseguirá obter homens dignos , íntegros e laboriosos, ao invés de r´probos obedientes e submissos, mas fingidos e hipócritas. A força bruta acabará produzindo bons frutos , a força mental produzirá bons presos, a força moral produzirá bons cidadãos.
sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
sábado, 27 de novembro de 2010
CHICO XAVIER O APÓSTOLO DO CRISTO.
NINGUÉM PODE ESPERAR QUE OS ESPÍRITOS SE COMUNIQUEM CONOSCO NA HORA QUE DESEJAMOS, NOS SÓ RECEBEMOS, NÃO FAZEMOS A LIGAÇÃO.ELES É QUEM SABEM A HORA CERTA DE SE COMUNICAREM CONOSCO,E NÃO DEPENDE SÓ DELES, DEUS TEM QUE PERMITIR ESSA COMUNICAÇÃO, SENÃO ELA NÃO ACONTECE. TEMOS QUE TER O MERECIMENTO PARA ISSO.
sábado, 20 de novembro de 2010
ACREDITAR E AGIR
Um viajante ia caminhando em solo distante, às margens de um grande lago de águas cristalinas. Seu destino era a outra margem.
Suspirou profundamente enquanto tentava fixar o olhar no horizonte. A voz de um homem coberto de idade, um barqueiro, quebrou o silêncio oferecendo-se para transportá-lo.
O pequeno barco envelhecido, no qual a travessia seria realizada, era provido de dois remos de madeira de carvalho.
Logo seus olhos perceberam o que pareciam letras em cada remo. Ao colocar os pés empoeirados dentro do barco, o viajante pôde observar que se tratava de duas palavras, num deles estava entalhada a palavra ACREDITAR e no outro AGIR.
Não podendo conter a curiosidade, o viajante perguntou a razão daqueles nomes originais dados aos remos.O barqueiro respondeu pegando o remo chamado ACREDITAR e remou com toda força. O barco,então, começou a dar voltas sem sair do lugar em que estava.
Em seguida, pegou o remo AGIR e remou com toda força.Novamente o barco girou em sentido oposto, sem ir adiante.
Finalmente o velho barqueiro, segurando os dois remos, remou com eles simultaneamente e o barco , impulsionado por ambos os lados, navegou através das águas do lago chegando ao seu destino.Na outra margem, então o barqueiro disse ao viajante:
_Esse porto se chama autoconfiança.
Simultaneamente. é preciso ACREDITAR e também AGIR para que possamos alcançá-lo!
Suspirou profundamente enquanto tentava fixar o olhar no horizonte. A voz de um homem coberto de idade, um barqueiro, quebrou o silêncio oferecendo-se para transportá-lo.
O pequeno barco envelhecido, no qual a travessia seria realizada, era provido de dois remos de madeira de carvalho.
Logo seus olhos perceberam o que pareciam letras em cada remo. Ao colocar os pés empoeirados dentro do barco, o viajante pôde observar que se tratava de duas palavras, num deles estava entalhada a palavra ACREDITAR e no outro AGIR.
Não podendo conter a curiosidade, o viajante perguntou a razão daqueles nomes originais dados aos remos.O barqueiro respondeu pegando o remo chamado ACREDITAR e remou com toda força. O barco,então, começou a dar voltas sem sair do lugar em que estava.
Em seguida, pegou o remo AGIR e remou com toda força.Novamente o barco girou em sentido oposto, sem ir adiante.
Finalmente o velho barqueiro, segurando os dois remos, remou com eles simultaneamente e o barco , impulsionado por ambos os lados, navegou através das águas do lago chegando ao seu destino.Na outra margem, então o barqueiro disse ao viajante:
_Esse porto se chama autoconfiança.
Simultaneamente. é preciso ACREDITAR e também AGIR para que possamos alcançá-lo!
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